Império Bizantino - 300 DC - 1400 DC -
O Império Bizantino, na verdade, é o modo como foi chamado o Império Romano após Constantino, que havia realizado uma divisão dos domínios imperiais entre filhos e sobrinhos.
O centro do Império fora transferido por Constantino, para a cidade de Bizâncio, que passou a chamar-se Constantinopla (atual Istambul).
O Império Bizantino teve prosseguimento com o chamado Império do Oriente, desde Teodósio até a tomada de Constantinopla, em 1453, pelos Turcos (Império Otomano (1300-1922)).
De origens sociais obscuras, nascido na Dalmácia, Diocleciano exerceu papel como Imperador no período entre os anos 284 e 305.
Diocleciano foi o responsável pela organização da tetrarquia, em que mais três governantes hierarquizados foram proclamados: Maximiliano foi nomeado Augusto em 286, havendo posteriormente a proclamação de mais dois Césares, em 293, com Constâncio Cloro e Galério subindo ao poder.
O poder dos Césares ficaria subordinado aos Augustos. Promovendo uma restauração interna, o governo de Diocleciano assistiu à máxima extensão dos domínios do Império.
Houve a reconquista de muitos territórios anteriormente perdidos para outros domínios. A retomada de crescimento das atividades comerciais levou ao amplo desenvolvimento urbano da cidade central do Império, à mesma medida em que as classes nobres enriqueciam.
Desta forma, as fortificações da cidade foram reforçadas, resultando num grande impedimento às intenções de invasão pelos bárbaros.
Apesar das perseguições anteriores empreendidas por Diocleciano ao cristãos, o governo de Justiniano, compreendido entre aos anos de 527 a 565, foi responsável pela imposição de conversão dos pagões ao Cristianismo e pelo fechamento da Academia Platônica.
O objetivo central do governo de Justiniano foi a restauração da unidade do Império Romano.
Neste período, a arte passava a constituir o ponto de partida para a arte medieval, pois já apresentava incipientemente o estilo hierático que marcou a produção artística do período medieval.