Tomás Antônio Gonzaga (1744 - 1810)
Poeta português. Nasceu no Porto, de pai brasileiro e mãe inglesa. Antes de se formar na Universidade de Coimbra, esteve no Brasil. Foi juiz em Beja e magistrado em Vila Rica. Fez parte do grupo de poetas da escola mineira. Dirceu era o nome arcádico com que assinava as liras inspiradas por Marília.
(D. Maria Dorotéia Joaquina de Seixas). Dispunha-se a desposar sua apaixonada quando, implicado na Inconfidência Mineira, foi preso a 21 de maio de 1789 e condenado a dez anos de degredo em Moçambique. Partiu a 23 de maio de 1792 sem dizer adeus a Marília. Ali desempenhou funções públicas, exerceu a advocacia, chegando a ser uma das pessoas principais do lugar. Em 1793 casou com D. Juliana de Sousa Mascarenhas, senhora rica e de poucas letras.
Pré-romântica, a poesia de Gonzaga documenta muito bem a passagem do classicismo para o romantismo. Além das líricas, de que há várias edições sob o título Marília de Dirceu, publicou uma ode à aclamação de D. Maria I e um tratado de Direito Natural. É o poeta a quem os eruditos mais geralmente atribuem a autoria das “Cartas Chilenas”, sátira publicada com o criptônimo Critilo.
Sua obra lírica, de modo geral, enquadra-se nos preceitos árcades, onde a natureza aparece como cenário para uma estória sentimental.
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Obras:
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