Filinto de Almeida (1857-1945)
Escritor brasileiro, nasceu no Porto, Portugal, em 1857; morreu no Rio de Janeiro, em 1945.
Chegou ao Brasil aos 10 anos de idade,naturalizando-se cidadão brasileiro, em 1890. Dedicou-se ao comércio, e, na horas vagas, entretinha-se com assuntos literários dos autores clássicos.
Integrado nos meios literários, fundou com Valentim de Magalhães A Semana, na qual assinava a crônica com o pseudônimo de Filindal.
Escreveu diversas peças de teatro e traduziu, em verso, Grã Galeoto; No Seio da Morte; e O que não se pode dizer, de Echegaray.
Colaborou, com sua esposa, D. Júlia Lopes de Almeida, no romance A Casa Verde.
Membro fundador da Academia Brasileira de Letras.
Redator dos debates na Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo.
Filinto de Almeida (Brasil)
Obras principais:
Amostra de Soga; O Defunto e Os Mosquitos (monólogo em verso); Lírica (coleção de poesias); O beijo (teatro); Cantos e Cantigas (poesias); Cavalaria Rusticana (traduçào do drama de Vergara)
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