Alcides Maya (1878-1944)
Escritor brasileiro, nascido em São Gabriel, Rio Grande do Sul. Aos 18 anos ingressou no jornalismo político, dirigindo A República, no seu Estado, e depois o Jornal da Manhã. Foi ensaísta, conferencista e ficcionista.
Como ensaísta, alcançou notoriedade com seu estudo sobre Machado de Assis e o humor, hoje clássico, na bibliografia sobre aquele escritor. Eleito deputado federal, ocupou também a cadeira número 4 da Academia Brasileira de Letras e a direção do Museu Júlio de Castilhos.
Sua obra de ficcionista, embora prejudicada por uma linguagem excessivamente preciosa, é das mais significativas do regionalismo sulista. Escreveu: Ruínas Vivas (1910), romance; Tapera (1911) e Alma Bárbara (1922), contos; Pelo Futuro (1897), O Rio Grande Independente (1898), Crônicas e Ensaios (1918), Romantismo e Naturalismo (1926).
Biografia do autor brasileiro Alcides Maia
Alcides Maia (Brasil)(wiki)
Obra:
Ruínas Vivas (1910), romance
Tapera (1911), conto
Alma Bárbara (1922), conto
Pelo Futuro (1897)
O Rio Grande Independente (1898)
Crônicas e Ensaios (1918)
Romantismo e Naturalismo (1926)